quinta-feira, 6 de abril de 2017
Jack Kerouac.
“I have lots of things to teach you now, in case we ever meet, concerning the message that was transmitted to me under a pine tree in North Carolina on a cold winter moonlit night. It said that Nothing Ever Happened, so don't worry. It's all like a dream. Everything is ecstasy, inside. We just don't know it because of our thinking-minds. But in our true blissful essence of mind is known that everything is alright forever and forever and forever. Close your eyes, let your hands and nerve-ends drop, stop breathing for 3 seconds, listen to the silence inside the illusion of the world, and you will remember the lesson you forgot, which was taught in immense milky way soft cloud innumerable worlds long ago and not even at all. It is all one vast awakened thing. I call it the golden eternity. It is perfect. We were never really born, we will never really die. It has nothing to do with the imaginary idea of a personal self, other selves, many selves everywhere: Self is only an idea, a mortal idea. That which passes into everything is one thing. It's a dream already ended. There's nothing to be afraid of and nothing to be glad about. I know this from staring at mountains months on end. They never show any expression, they are like empty space. Do you think the emptiness of space will ever crumble away? Mountains will crumble, but the emptiness of space, which is the one universal essence of mind, the vast awakenerhood, empty and awake, will never crumble away because it was never born.”
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Due.
É apenas seu cheiro. Na verdade é seu sorriso também. O seu abraço... seu jeito detalhista de reparar no meu olhar. De elogiar minha unha e se preocupar comigo. Ah é essa sua maneira didática de falar... ou talvez seu jeitinho grosso de brincar. Caramba, já te disse como seu sorriso é lindo hoje? E como eu me arrepio ao ouvir sua voz nem que seja de longe...?
Suas implicâncias, vídeos e áudios no meio da noite (ou seria da manhã?). Ah o jeito como fica encabulado quando te olho, o sorriso meia lua ao perceber que estou te encarando...
Seu jeito de puxar o lençol durante a noite, ou de ser mal humorado de manhã. De me aguentar falando inglês e sobre eu aguentar seus grunhidos noturnos. Já disse que fico tão alegre sobre o jeito que a gente se encaixa?
E as músicas? Ah as musicas que me lembram a você...
Amo o jeito que você tem de que, apesar de todos meus esforços pra disfarçar, você percebe o mínimo de tristeza. Você é esplêndido. Com esse seu jeitinho de me descobrir... nunca quero perder isso contigo.
Adoro me descobrir em você, adoro ter essa companhia pra beber. Gosto do jeito que você cuida de mim do mínimo ao máximo. Em como você aceitou se aventurar nessa vidinha louca minha.
Adoro quando você aparece no meio da madrugada com saudade. Ou quando eu faço o mesmo.
Você ser a primeira pessoa que eu vejo pela manhã é simplesmente minha felicidade. Ah, que saudade.
Já disse como amei seu jeitinho de se aproximar? Seu jeito de acabar com a minha guarda emocional e de me dar mais uma chance pra viver na vulnerabilidade, mas sem medo. Acabaram os medos bobos.
Tudo isso começou naquele chat no dia 13. Mas aquele dia 3... mão na cintura seguida de um sorriso e um encontro de almas. Um olhar.
É... já fazem dois meses desde que decidi me entregar. E nesse tempinho eu descobrir o amar...